WhatsApp com reações do Messenger e Instagram
O sistema de reações em mensagens, algo que temos já no Instagram e Facebook, finalmente também dará as caras no WhatsApp, podendo chegar em breve para os aparelhos.
Com ele, usuários poderão reagir nas mensagens, vídeos e imagens publicadas nas suas conversas privadas ou grupos. O site WABetaInfo disponibilizou em seu Twitter algumas imagens que mostram como o recurso poderá ser implementado no aplicativo, apesar de que muita coisa pode acabar mudando até o lançamento após receberem feedback dos beta testers.
Foram publicadas duas imagens, uma mostrando como seria nos sistemas iOS e outra nos Androids. Na imagem é mostrado que o usuário poderá escolher entre até 6 emojis, porém não há informações se esses seis poderão ser customizados de acordo com os gostos de quem está utilizando.
Ainda não há uma data de lançamento específica para o recurso, porém sabe-se que o WhatsApp sempre disponibiliza a versão beta inicialmente, então teremos uma data mais precisa depois que isso ocorrer. Por enquanto temos apenas que aguardar pela chegada da novidade.
Venda de chips faz a receita anual da AMD subir 68%
Em meio à crise de semicondutores que assola as empresas do setor de tecnologia nos últimos anos, a AMD anunciou que terá um estoque satisfatório de chips para as produções futuras, pelo menos as desse ano. O anúncio foi feito durante um evento de tecnologia da China e o resultado disso já foi refletido nas ações das empresas que utilizam chips fornecidos pela AMD.
Ela recebeu um aumento de 11% no caso, um crescimento maior do que o dobro se comparada com as suas concorrentes, Nvidia (que aumentou 5%) e Micron Technology (que subiu 1,5%).
Atualmente as empresas desenvolvedoras de placas gráficas e processadores estão tendo uma maior dificuldade para obter a matéria prima do que para desenvolver tecnologias de nova geração.
Aliás, estamos vivendo um momento em que muitas delas podem ver seus investimentos em desenvolvimento serem desperdiçados justamente por não conseguirem produzir suas novas tecnologias por falta de semicondutores.
Apesar disso, ainda não há quaisquer expectativas que a crise global de chips se resolva rapidamente. É importante ressaltar que esse problema tem se agravado mais ainda justamente por conta do modelo de produção “descartável” e os lançamentos anuais que trazem poucas melhorias.
Até o momento as empresas de tecnologia têm tratado a produção de chips como se a matéria prima fosse infinita e mesmo depois de mais de um ano de crise, essa mentalidade ainda persiste.
Por conta disso, mesmo com o crescimento relativamente tímido nas ações dessas empresas, muitos investidores ainda estão com receio de voltarem seus recursos para o mercado de tecnologia. De consequência estamos vendo diversas lojas com prateleiras vazias e placas mais recentes custando o valor de carros.
Desse modo, mesmo com o aumento é certo de que os problemas dessa crise ainda serão sentidos por um bom tempo.