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Linha Galaxy S23 deve ter desempenho excepcional, diz rumor
Após inúmeros rumores sobre o design e construção dos celulares da linha Galaxy S23, chegou a hora das especulações acerca do desempenho dos futuros carro-chefes da Samsung surgirem na internet. Como esperado, por comporem a categoria mais avançada da marca podemos esperar uma atuação excepcional em todas as versões, principalmente no Ultra.
De acordo com detalhes divulgados pelo informante @AhmedQwaider888, a melhoria no hardware em relação aos antecessores deve proporcionar um ganho de desempenho da CPU equivalente a 38%, enquanto a GPU deve estar 48% mais potente. O principal aumento, no entanto, está na IA com uma melhoria de 60% se comparado com o S22.
Esses números se baseiam em testes de benchmark realizados no Snapdragon 8 Gen 2 — octa-core de até 3,2 GHz com litografia de 4 nm da TSMC — com a placa de vídeo Adreno 740 e, ao que parece, com a interface One UI 5.1 baseada no Android 13 nativamente.
- VOCÊ PRECISA VER: Samsung pode lançar linha Galaxy S23 com One UI 5.1 e Steam libera retrospectiva | Pocket News #410
Fitbit encerra suporte para login com conta Google
A Fitbit, divisão de pulseiras inteligentes do Google, comunicou os usuários esta semana sobre o fim do suporte para login na plataforma utilizando a conta do Gmail. Com a mudança, os usuários devem, obrigatoriamente, se cadastrar usando um endereço de e-mail próprio para visualizar os dados de treino e configurar o dispositivo.
“Nós estamos removendo a opção de iniciar sessão na sua conta em fitbit.com com suas credenciais do Google para dar suporte para uma experiência aprimorada muito em breve. Para se preparar para essa remoção, certifique-se de que você sabe o endereço de e-mail e senha que você usa na Fitbit. Caso não saiba sua senha, clique em Esqueci minha senha”, afirma a nota na página de login.
Recentemente, o motor de busca DuckDuckGo também baniu o suporte para login através de janelas pop-up do Google em sites encontrados através da plataforma. Em uma publicação feita no Twitter, a desenvolvedor explica que esse recurso possibilita que a big tech rastreie a navegação do usuário prejudicando a privacidade dos usuários.
Essas informações de monitoramento permite que a empresa saiba quais pessoas desabilitaram o uso de cookies na navegação e vendam dados do rastreamento para empresas de publicidade. Os dados podem ser usados para personalização dos anúncios conforme buscas feitas nas últimas horas ou localização.
