Lojas cadastradas no iFood são renomeadas para palavrar de cunho pejorativo
Nesta manhã pós feriado acordamos com a inusitada cena de diversas lojas filiadas ao aplicativo iFood com seus nomes alterados para frases políticas e antivacina.
O caso aconteceu para os usuários de Salvador, Natal, São Paulo e Florianópolis, que relataram as mudanças.
Em prints eles mostraram lojas com nomes que apareciam frases políticas como ‘Lula Ladrão’ ‘Petista Comunista’, ‘Bolsonaro 2022’, de humor negro como ‘Marielle de Franco Peneira’ (sic), em referência à vereadora carioca assassinada em 2018, e alegações falsas como ‘Vacina mata’, além de referências a concorrentes do aplicativo.
Em uma nota oficial, a empresa anunciou que 6% das lojas cadastradas foram afetadas e que medidas imediatas foram tomadas para sanar os problemas e proteger os dados dos usuários.
A empresa assegurou que não foi uma falha de segurança ou uma invasão e que nenhum dos dados dos usuários foram comprometidos.
Segundo a empresa, o incidente foi causado por conta de um funcionário de uma empresa prestadora de serviços para o iFood, que tinha acesso a informações cadastrais da loja para prestar atendimento ao consumidor para os donos desses restaurantes.
A empresa perdeu seu acesso e o funcionário será punido. Assim, apesar do susto, a empresa assegurou que os dados cadastrais e de cartões dos usuários ficam em um servidor próprio da companhia para evitar problemas de segurança.
Produção de iPad é reduzida para atender à demanda de iPhone 13
Nesta semana tivemos mais uma consequência causada pela crise no fornecimento de chips para a indústria de tecnologia com o anúncio recente.
A Apple estará cortando parte da sua produção de iPads para que os componentes possam ser utilizados na confecção dos iPhone 13, demonstrando que os impactos da crise são mais profundos do que parece.
Por conta disso, a produção de iPads caíram em 50% do que seria esperado para essa época do ano, justamente por conta da falta de componentes.
Assim, como a demanda pelos iPhone 13 é maior, a empresa tomou a decisão de priorizar esses aparelhos.
Se essa crise se intensificar, podemos acabar com um momento em que as empresas terão que optar por um modelo ou por outro.