Linha Redmi Note 10 sem carregador
Nos últimos meses o mercado de smartphones começou a presenciar um movimento feito pelas empresas gigantes da marca, como a Apple, onde os carregadores, que antes eram inclusos no aparelho, deixarão de ser entregues dessa forma e ao que tudo indica, a Xiaomi está para ser a próxima empresa a aderir essa medida.
A ideia de que o Redmi Note 10 seria o primeiro aparelho a ser comercializado dessa forma veio por conta de uma publicação feita pelo gerente geral da Redmi, Lu Weibing, que respondeu “mensagem recebida” em um comentário de um usuário que solicitou que o carregador fosse removido da caixa na compra. A publicação em questão, pedia sugestões dos usuários para a família Redmi Note 10.
Por mais que essa ação não tem sido bem recebida pelos consumidores, uma vez que as justificativas dadas pelas empresas são bem irreais, como por exemplo a Apple que se apoiou na questão ambiental alegando que entregar o carregador na caixa estava gerando mais lixo, sendo que ao comprar separado o usuário acabará recebendo a mesma quantidade de material, mas com a adição de uma ou até duas caixas a mais, caso ele queira comprar um carregador e um fone.
E será bem comum que usuários não aproveitem carregadores antigos durante um tempo de vida de um aparelho, já que os próprios carregadores em si acabam durando muito menos do que a expectativa de vida de um aparelho bem preservado.
Entretanto, aparentemente as empresas estão ignorando isso, uma vez que estrategicamente, a longo prazo, se todas as empresas adotarem essa medida, eventualmente isso será aceito como uma normalidade dentro de alguns anos, onde existirá pessoas que nunca compraram um celular que veio com carregador na caixa.
Porém, ainda não foram enviadas quaisquer confirmações oficiais se a empresa realmente vai fazer isso ou não, no entanto, não fique surpreso se acontecer realmente.
Huawei pode vender divisão móvel
A agência de notícias Reuters, disponibilizou nesta segunda-feira (25), que a fabricante chinesa Huawei poderá vender as suas divisões de smartphones premium das linhas “P” e “Mate”.
Segundo a agência, conversas sobre isso já estariam sendo realizadas a meses e duas fontes que afirmam estar envolvidas no projeto confirmaram o caso.
, por meio de uma nota oficial, a companhia negou tal informação, dizendo que “A Huawei ficou sabendo que há rumores sem substância circulando a respeito de uma possível venda de nossas marcas de smartphones premium. Não há qualquer mérito nesses rumores. A Huawei não tem um plano assim”, através do seu porta-voz.
Porém não podemos tomar essa resposta como total, já que há bons motivos para a empresa precisar fazer uma venda dessas, como por exemplo a guerra comercial com os EUA que afetou drasticamente a sua relação com consumidores e fornecedores, sendo que a empresa passou até mesmo a se responsabilizar pela fabricação de alguns componentes que antes eram importados.
Além disso, em novembro de 2020, a Huawei vendeu a submarca Honor a um consórcio chinês por motivos parecidos, sendo que na época ela também negou os rumores e especulações. Desse modo, apenas o tempo poderá nos confirmar se a venda será feita ou não.