Capital paulista lança mudanças para Uber, 99 e mais apps
A Prefeitura de São Paulo sancionou novas regras para o funcionamento de serviços como Uber, 99 e outras plataformas de transporte que operam na capital paulista. A lei foi publicada no Diário Oficial da Cidade de São Paulo na última terça-feira, 13, pelo prefeito Ricardo Nunes (MDB), após a CPI dos Aplicativos aprovar o relatório das investigações sobre esses serviços.
De acordo com a gestão municipal, a lei entra em vigor a partir da data de publicação visando aumentar a segurança do transporte por aplicativo no município, além de também “proporcionar um maior controle sobre as condições da frota de veículos de aplicativo que circula na cidade”, conforme disse a prefeitura em nota.
Em síntese, o texto amplia de 5 para 10 anos a idade de fabricação dos automóveis que podem ser cadastrados para uso nos aplicativos que operam na cidade, determinando também a obrigatoriedade da inspeção técnica veicular conforme determinado pelo Comitê Municipal de Uso do Viário (CMUV), autoridade que ainda deve regulamentar as mudanças.
Mudanças na cidade de São Paulo:
- Comprovar a emissão e a manutenção do Certificado de Registro e Licenciamento de Veículos (CRVL) no Município de São Paulo, se o veículo for de empresa, ou no município de residência do motorista, se o carro for de pessoa física.
- Realizar vistoria e inspeção técnica veicular, conforme os parâmetros e frequência definidos pelo CMUV.
- Operar veículo motorizado com, no máximo, dez anos de fabricação. No decreto de 2016, a permissão era até cinco anos.
Em nota, a Uber celebra a ampliação da idade veicular traz avanços para o município considerando o envelhecimento da frota e situação econômica atual. Contudo, a obrigatoriedade de inspeção e restrição da localidade de emissão do CRLV foram duramente criticados pela empresa, que afirma não haver base legal para tais deliberações.
“Também não está previsto na lei federal e o decreto pretende não apenas impedir que mais pessoas possam gerar renda, como desintegra a mobilidade de regiões conturbadas como São Paulo. A proposta para restringir o emplacamento está suspensa pela Justiça desde 2018.”, disse a Uber.
- VOCÊ PRECISA VER: Xiaomi Smart Band 7: a melhor para exercícios físicos ou puro marketing? | Análise
GPUs AMD Radeon RX 7900 XTX e Radeon RX 7900 XT têm vendas iniciadas
A AMD lançou nesta quarta-feira, 14, a disponibilidade das placas de vídeo (GPUs) de última geração da empresa no mercado internacional através do site oficial da empresa. De acordo com a fabricante, os componentes ostentam a poderosa arquitetura AMD RDNA 3 entregando desempenho aprimorado em jogos e maior eficiência energética.
Os preços são US$ 999 (~ R$ 5.275), para RX 7900 XTX, e US$ 899 (~ R$ 4.745) para a RX 7900 XT. Entre os principais recursos das novas placas estão:
- Arquitetura AMD RDNA 3 – Apresentando um design de chiplet avançado, unidades de computação reprojetadas e tecnologia AMD Infinity Cache de segunda geração, a arquitetura RDNA 3 oferece até 54% mais desempenho por watt do que a RDNA 2.
- Design Chiplet – A primeira GPU para jogos do mundo com design chiplet oferece frequências até 15% mais altas com eficiência de energia até 54% melhor.
- Elevação geracional – A carro-chefe AMD Radeon RX 7900 XTX oferece desempenho 4K consideravelmente maior do que a Radeon RX 6950 XT.
- Suporte a DisplayPort 2.1 – As únicas placas gráficas de jogos de ponta do setor a oferecer suporte à tecnologia DisplayPort 2.1 com UHBR 13.5, permitindo jogos 4K (até 480Hz) ou 8K (até 165Hz) com alta atualização em monitores de última geração.