Beta do iOS 17.3 tem falha que pode causar boot nos iPhones
Um novo problema está afetando alguns usuários do iPhone que instalaram a versão beta 2 do iOS 17.3, o próximo grande update do sistema operacional da Apple. Segundo relatos em fóruns e redes sociais, o bug causa um loop infinito na tela de inicialização do aparelho, impedindo que ele seja usado normalmente.
O problema parece afetar principalmente os modelos mais antigos de iPhone, como o iPhone 11 e o iPhone XR, mas também há casos de usuários do iPhone 13 e do iPhone 14 que enfrentaram a mesma situação. A causa exata do bug ainda é desconhecida, mas especula-se que esteja relacionada a alguma incompatibilidade entre o iOS 17.3 beta 2 e o aplicativo TestFlight.
Confira na imagem abaixo:
🚨 It seems that iOS 17.3 Beta 2 is sending some iPhones into a bootloop and forcing a factory reset.
— Brandon Butch (@BrandonButch) January 3, 2024
I’ve received ~10 reports of this so far, all were on an iPhone 14 or 15 series.
Avoid installing this update until a fix is issued! pic.twitter.com/7JcodGvJ9M
A Apple ainda não se pronunciou oficialmente sobre o assunto, mas alguns usuários conseguiram resolver o problema ao restaurar o iPhone usando o iTunes ou o Finder em um computador Mac ou Windows. No entanto, esse processo apaga todos os dados do aparelho, então é recomendável fazer um backup antes de tentar essa solução.
O iOS 17.3 beta 2 foi lançado hoje (4) e trouxe algumas novidades, como melhorias na interface do aplicativo Saúde, novas opções de personalização para o Centro de Controle e correções de bugs e falhas de segurança. A versão final do iOS 17.3 ainda não tem data de lançamento confirmada, mas espera-se que seja disponibilizada nas próximas semanas.
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LG anuncia cinco anos de atualizações para suas Smart TVs
A obsolescência programada é uma estratégia de mercado que consiste em reduzir deliberadamente a vida útil de um produto para estimular o consumo e aumentar os lucros das empresas. Esse fenômeno se tornou uma prática comum em diversos setores, como o de eletroeletrônicos, automobilístico e de moda.
Um exemplo recente de obsolescência programada é o caso da LG, que anunciou que irá oferecer cinco anos de atualizações para suas TVs inteligentes, contrariando a tendência de lançar novos modelos a cada ano e tornar os antigos obsoletos. A empresa sul-coreana afirmou que essa medida visa combater a obsolescência programada e garantir uma melhor experiência para os consumidores.
Além de prejudicar os clientes, a obsolência programada também afeta o meio ambiente gerando um maior volume de resíduos eletrônicos, materiais que não são decompostos pela natureza.
A iniciativa da LG é interessante, mas ainda é uma exceção no mercado atual, que continua incentivando o descarte precoce e o consumo desenfreado de produtos que poderiam durar muito mais. A obsolescência programada tem consequências negativas não só para o bolso dos consumidores, mas também para o meio ambiente, pois gera mais lixo, desperdício de recursos naturais e emissão de poluentes.